G. K. Chesterton, "The Divine Detective", em A Miscellany of Men (Kindle, pos. 1720-1729).
"A Igreja Cristã pode ser melhor definida como um enorme detetive privado, corrigindo o detetive oficial - o Estado. Isso, de fato, é uma das injustiças cometidas contra o Cristianismo histórico; injustiças que surgem de olhar p...ara complexas exceções e não para o grande e simples fato. [...] A Igreja consentiu, em um momento maligno, imitar a comunidade e empregar crueldade. Mas se nós abrirmos nossos olhos e olhar para a imagem inteira, se olharmos para a forma geral e para a cor da coisa, a verdadeira diferença entre o Cristianismo e o Estado é grande e clara. O Estado, em todos os lugares e épocas, criou um mecanismo de punição, mais brutal e sangrento em alguns lugares, mas brutal e sangrento em todos os lugares. A Igreja é a única instituição que tentou criar um mecanismo de perdão. A Igreja é a única coisa que já tentou criar um método de procurar e descobrir crimes, não a fim de vingá-los, mas a fim de perdoá-los.
"A Igreja Cristã pode ser melhor definida como um enorme detetive privado, corrigindo o detetive oficial - o Estado. Isso, de fato, é uma das injustiças cometidas contra o Cristianismo histórico; injustiças que surgem de olhar p...ara complexas exceções e não para o grande e simples fato. [...] A Igreja consentiu, em um momento maligno, imitar a comunidade e empregar crueldade. Mas se nós abrirmos nossos olhos e olhar para a imagem inteira, se olharmos para a forma geral e para a cor da coisa, a verdadeira diferença entre o Cristianismo e o Estado é grande e clara. O Estado, em todos os lugares e épocas, criou um mecanismo de punição, mais brutal e sangrento em alguns lugares, mas brutal e sangrento em todos os lugares. A Igreja é a única instituição que tentou criar um mecanismo de perdão. A Igreja é a única coisa que já tentou criar um método de procurar e descobrir crimes, não a fim de vingá-los, mas a fim de perdoá-los.
Nenhum comentário:
Postar um comentário