segunda-feira, 25 de julho de 2022

Peter Schweizer - Makers And Takers

Esquerdistas são mais rudes, pão-duros e mais desonestos que conservadores


Peter Schweizer, um pesquisador da Hoover Institution, publicou um novo livro que certamente vai deixar os esquerdinhas enfezados ainda mais enfezadinhos. No livro Makers and Takers, Schweizer nos informa o porquê dos conservadores trabalharem mais, serem mais contentes, terem famílias mais unidas, usarem menos drogas, doarem mais generosamente, valorizarem mais a honestidade e serem menos materialistas do que os esquerdistas nos Estados Unidos.


Dados de seu website:





71% dos conservadores dizem que temos uma obrigação em cuidar de um esposo ou dos pais com problema de saúde sério contra menos da metade (46%) dos esquerdistas .


Conservadores têm uma ética de trabalho e são muito menos inclinados a faltar ao emprego alegando doença do que os da esquerda.


Esquerdistas são 2 vezes mais propensos a ficarem ressentidos com o sucesso alheio e 50% mais propensos a terem inveja da boa sorte dos outros.


Esquerdistas são 2 vezes mais propensos a afirmarem que é aceitável trapacear o governo para obter benefícios da previdência social sem merecer.


Conservadores são mais propensos do que os esquerdistas a abraçarem suas crianças e "significativamente mais propensos" a exibirem emoções positivas e estimulantes à criança.


Esquerdistas confiam menos em membros da própria família e bem menos propensos a manterem contato com seus pais.


Você obtém satisfação em colocar a felicidade alheia na frente da sua própria felicidade? 55% dos conservadores disseram sim, contra 20% dos esquerdistas.


Rush Limbaugh, Ronald Reagan, Bill O’Reilly e Dick Cheney doaram maiores quantias de dinheiro para pessoas em necessidade enquanto que Ted Kennedy, Nancy Pelosi, Michael Moore, e Al Gore não doaram.


Os que são "muito esquerdistas" são 3 vezes mais propensos que os conservadores a atirar objetos quando se irritam.


A esquerda americana se orgulha em ser superior aos conservadores: mais generosos, menos materialistas, mais tolerantes, mais intelectuais e menos egoístas. Durante anos os estudiosos têm construído - e a mídia tem propagandeado - teorias elaboradas projetadas para demonstrar como os conservadores sofrem de uma série de defeitos de personalidade e falhas de caráter.


De acordo com esses estudos supostamente imparciais, os conservadores têm más intenções, cobiça, egoísmo e descontentamento com tendências autoritárias. Longe de ser uma crença de uns poucos excêntricos, esquerdistas proeminentes desde John Kenneth Galbraith a Hillary Clinton têm sucumbido à esses preconceitos. Mas o que os fatos mostram?


Peter Schweizer escavou fundo - em documentos de impostos, dados de estudos acadêmicos, pesquisas de opinião primárias e registros privados - e tem descoberto que essas alegações são um mito. De fato, ele demonstra que muitas dessas alegações na realidade se aplicam mais aos liberais do que aos conservadores. Da mesma forma que ele fez em seu bem sucedido livro "Do as I say (Not as I do)", ele traz à luz fatos nunca antes revelados que desafiam o consenso convencional.


Conservadores como Ronald Reagan e Robert Bork têm debatido há muito tempo que as políticas esquerdistas promovem decadência social. Schweizer, usando os dados e pesquisas mais recentess, expõe como, em geral:


Esquerdistas são mais egocêntricos que conservadores.


Conservadores são mais generosos e caridosos que esquerdistas.


Esquerdistas são mais invejosos e trabalham com menos empenho que os conservadores.


Conservadores valorizam a verdade mais do que os esquerdistas, e são menos propensos a mentirem e trapacearem.


Esquerdistas são mais irritadiços que conservadores.


Conservadores são na realidade mais informados e melhor educados que os esquerdistas.


Esquerdistas são mais descontentes e infelizes que os conservadores.


Schweizer argumenta que o fracasso reside nas idéias esquerdistas modernas, que promovem uma postura egocêntrica de "vou fazer isso pra me sentir bem" que leva os esquerdistas a transferirem suas responsabilidades para o governo e focalizarem em si mesmos e seus próprios desejos.


- Condensado da resenha de Warner Todd Huston


Outro livro similar é "Who really Cares", de Arthur Brooks, que também demonstra como os conservadores são, estatisticamente, muito mais generosos com seus recursos pessoais do que os esquerdistas, e a principal razão é a maior religiosidade entre os conservadores.




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Matthew Sheffield, em seu artigo recente, fez um levantamento do uso de 7 palavrões mais comuns na língua inglêsa em blogs e sites conservadores e blogs e sites esquerdistas e os resultados demonstraram que esquerdistas tendem a usar palavrões muito mais do que conservadores.


Ele fez uma busca no Google pelos palavrões nos 10 sites conservadores mais populares e encontrou 70 mil ocorrências. A mesma busca nos 10 sites esquerdistas mais populares resultou em 1.9 milhões de ocorrências.


Como os 10 sites esquerdistas mais populares têm mais páginas (13 milhões) do que os 10 sites conservadores mais populares (6 milhões), ele dividiu o número de ocorrências de palavrões pelo número de páginas dos sites onde eles aparecem e multiplicou por 100, obtendo um quociente de palavrões.


Os 10 sites esquerdistas (Daily Kos, Huffington Post, Democratic Underground, Talking Points Memo, Crooks and Liars, Think Progress, Atrios, Greenwald, MyDD e FiredogLake) têm um quociente de 14.6.


Os 10 sites conservadores (Free Republic, Hot Air, Little Green Footballs, Townhall, NewsBusters, Lucianne.com, Wizbang, Ace of Spades, Red State and Volokh Conspiracy) têm um quociente de 1.17.


A disparidade é imensa. Os esquerdistas são mais de 12 vezes mais propensos a usar palavrões que os conservadores.


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Fonte: http://pensadoresbrasileiros.blogspot.com/2008/08/esquerdistas-so-mais-rudes-po-duros-e.html.

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