quarta-feira, 30 de março de 2022

Quer reduzir a pobreza de maneira definitiva? De início, eis as 12 políticas que têm de ser abolidas

Quer reduzir a pobreza de maneira definitiva? De início, eis as 12 políticas que têm de ser abolidas
Como um verdadeiro livre mercado ajudaria os mais pobres

No Brasil, empreender e empregar legalmente são atividades extremamente onerosas.

Para abrir uma empresa são necessários 107 dias, em média.

Pagar impostos requer 2.600 horas apenas para preencher formulários (mais do que o dobro do segundo colocado, a Bolívia).

Empregar alguém traz um custo extra de 103% do salário só com impostos e outros encargos trabalhistas. Isso significa que, além do salário, você tem de pagar o equivalente a outro salário só com impostos, encargos sociais e trabalhistas. (Coisas como imposto sindical ou contribuição para a reforma agrária são comuns).

domingo, 27 de março de 2022

Smaller Faster Lighter Denser Cheaper

In the face of today’s environmental and economic challenges, doomsayers preach that the only way to stave off disaster is for humans to reverse course: to de-industrialize, re-localize, ban the use of modern energy sources, and forswear prosperity. But in this provocative and optimistic rebuke to the catastrophists, Robert Bryce shows how innovation and the inexorable human desire to make things Smaller Faster Lighter Denser Cheaper is providing consumers with Cheaper and more abundant energy, Faster computing, Lighter vehicles, and myriad other goods. That same desire is fostering unprecedented prosperity, greater liberty, and yes, better environmental protection.

segunda-feira, 21 de março de 2022

Qual seria o problema da distribuição radical de renda?

Alexander Gieg

É simples: as pessoas trabalhariam menos, tornando a produção de riqueza cada vez menor, até estagnar a economia, chegando por fim à produção perpétua de miséria. Vou mostrar um exemplo bem simplificado, etapa por etapa, envolvendo dois indivíduos, os senhores A e B, e considerando ainda que o processo de distribuição estatal é perfeito, ou seja, que o Estado consome rigorosamente 0% do riqueza que está distribuindo (o que, óbvio, nunca é verdade).

terça-feira, 15 de março de 2022

Quod Erat Demonstrandum

Edgard Freitas


Alguns dias atrás um visitante desse blog deixou um comentário, me recomendando a leitura de uma entrevista no site da UESC. O site estava fora do ar, e só hoje me toquei de ir ler.

Pois bem, a entrevistada era Márcia Rosely, do PC do B, conhecidíssima nos meios políticos da Universidade. Me abstenho de comentar toda a entrevista, mas somente um trecho, exemplificativo do que venho falando e criticando há muito tempo:

"Udo/Web – E quais os desafios para o ensino superior na atual conjuntura?
Márcia Rosely – A Universidade brasileira viveu um momento muito difícil. O pensamento neoliberal, além de sucatear as Universidades Públicas, sufocou o debate político durante vários anos. O chamado pensamento único contribuiu para a crise da produção teórica. "

sábado, 12 de março de 2022

O custo da Copa e o ouro de Portugal

Você provavelmente já teve um daqueles professores de História patriotadas (anos 70 e 80) ou marxistas (anos 90 em diante) que lamuriam que o ouro colonial brasileiro roubado por Portugal poderia ter transformado nosso país no mais rico do mundo. Façamos, pois, as contas: De acordo com Calógeras, a quantidade de ouro produzida na colônia durante o Século XVIII foi de 1.400 toneladas de ouro. Considerando que apenas a quinta parte era recolhida pelo governo português (ou seja, 280 t), e calculando o preço atual do grama do ouro a R$ 100,00, isso daria o valor de R$ 28 bilhões. É muito dinheiro mesmo (mais ou menos o que o brasileiro paga atualmente em impostos POR SEMANA). Com 28 bilhões de reais, qualquer governo de país civilizado (ou querendo se civilizar) investiria em muitas obras e serviços ao seu povo... Mas isso não vale para um país governado pelo PT. 

quarta-feira, 9 de março de 2022

Os Dez Mandamentos para o Brasil que Queremos

O Brasil cansa. Esse tem sido o meu bordão, e convenhamos: é difícil não ficar pessimista com o “país do futuro”, que insiste tanto em se manter aprisionado aos mesmos erros do passado. Por isso mesmo, para contrapor minha quase desesperança, gosto de ler autores mais otimistas, que procuram focar nos aspectos positivos, ainda que sem cair em ilusões infantis. É o caso de Luiz Felipe D’Ávila.

Em seu novo livro, 10 Mandamentos: Do País que somos para o Brasil que queremos, D’Ávila percorre os principais problemas que impedem nosso avanço, mergulha nas características culturais da formação do povo brasileiro, e apresenta soluções práticas, mandamentos que precisam se tornar obsessões de todos aqueles que ainda escolhem acreditar no Brasil.

Apesar do tom mais propositivo e esperançoso, não falta realismo ao autor. A primeira frase da introdução já passa o recado: “O Estado brasileiro está quebrado, desacreditado e destruindo a credibilidade das instituições democráticas”. A seguir, D’Ávila explica os principais motivos para essa triste constatação, mostrando como é complicado empreender no Brasil para se criar riqueza, como a mentalidade estatizante criou um mecanismo perverso de incentivos, com inúmeros grupos parasitando em torno do governo em busca de privilégios, tudo isso sustentado por uma narrativa típica de criança mimada que olha para o “pai” como salvador de tudo.

quinta-feira, 3 de março de 2022

Estudantes desonestos querem emprego no governo, diz pesquisa

SÃO PAULO - Pesquisadores da Universidade de Harvard e da Universidade da Pennsylvania, ambas dos Estados Unidos, constataram que estudantes desonestos são mais propensos a almejar um emprego no setor público.

O estudo, divulgado no site The Independent, ainda mostrou que os estudantes com interesse em seguir pela carreira pública foram menos propensos a não demonstrar um comportamento pró-social, que beneficia outras pessoas ou a sociedade como um todo.