This is a list started on Amplicate.com (http://amplicate.com/hate/brazil/1157440-20-reasons-i-hate-living-in-brazil/) that started out as a guy listing his Top 20 reasons for hating living here. The list has since mushroomed with additional reasons being added by other commentators. Most of this stuff I find hysterical, or at least it lets me know I'm not completely crazy for thinking the thoughts I do. Here are all 66 so far, feel free to add your own and continue the thread!! |
domingo, 31 de julho de 2022
Top Reasons I Hate Living in Brazil...
quinta-feira, 28 de julho de 2022
150 Razões Porque sou Católico
150 RAZÕES POR QUE SOU CATÓLICO E NÃO PROTESTANTE
Fonte: http://www.comunidadecatolicakairospe.com.br/2012/03/150-razoes-por-que-sou-catolico-e-nao.html
segunda-feira, 25 de julho de 2022
The 50 Most Dangerous Cities In The World
The 50 Most Dangerous Cities In The World
AP
The 20 most violent cities were all in Latin America.
The USA had some alarming scores too, led by New Orleans at 21.
Other dangerous cities were located in Africa. None of the top 50 were in Europe or Asia, despite great unrest in those regions.
The ranking is based on murder rate per capita in 2011.
Peter Schweizer - Makers And Takers
Esquerdistas são mais rudes, pão-duros e mais desonestos que conservadores
Peter Schweizer, um pesquisador da Hoover Institution, publicou um novo livro que certamente vai deixar os esquerdinhas enfezados ainda mais enfezadinhos. No livro Makers and Takers, Schweizer nos informa o porquê dos conservadores trabalharem mais, serem mais contentes, terem famílias mais unidas, usarem menos drogas, doarem mais generosamente, valorizarem mais a honestidade e serem menos materialistas do que os esquerdistas nos Estados Unidos.
Dados de seu website:
Peter Schweizer, um pesquisador da Hoover Institution, publicou um novo livro que certamente vai deixar os esquerdinhas enfezados ainda mais enfezadinhos. No livro Makers and Takers, Schweizer nos informa o porquê dos conservadores trabalharem mais, serem mais contentes, terem famílias mais unidas, usarem menos drogas, doarem mais generosamente, valorizarem mais a honestidade e serem menos materialistas do que os esquerdistas nos Estados Unidos.
Dados de seu website:
sexta-feira, 22 de julho de 2022
Paz de Cristo!
"Digamos que vc poderia dizer, ao invés de "paz de Cristo", "uma boa morte". Este é (ou deveria ser...) um dos momentos mais solenes da Santa Missa, em que, diante do Santíssimo Sacramento, os inimigos garantem um para o outro que ainda que a inimizade os divida na terra, eles desejam que o outro alcance a santidade e não morra em pecado. É o momento em que se deixa de lado as preferências da ami...zade natural para desejar ao próximo - amigo ou inimigo - a salvação eterna. É por isso que ele vem imediatamente antes do Cordeiro de Deus, em que pedimos que Deus tenha piedade de nós, por nossos muitos pecados, e concluímos pedindo que ele nos dê a Paz (que é a morte santa, a companhia eterna dos Anjos e Santos). Este desejo vem do altar, e idealmente ocorreria uma onda, do sacerdote até a última pessoa. Não é, nem poderia jamais ser, a hora de dar tchauzinho para os conhecidos ou de expressar amizade; é, aliás, o contrário. É uma afirmação de que ***não*** há união verdadeira na terra, que é no Céu, e só no Céu, que ela pode se realizar. Trata-se, assim, de um "memento mori", de um momento em que contemplamos sem temor a morte que se aproxima. Como dizia o Apóstolo, "a morte para o cristão é lucro". "É lucro" porque enquanto estamos aqui temos sempre a chance de pecar, de sair da graça de Deus. Morrendo na Graça, este risco não existe mais" (Prof. Carlos Ramalhete).
terça-feira, 19 de julho de 2022
sábado, 16 de julho de 2022
quarta-feira, 13 de julho de 2022
João Camilo de Oliveira Torres: (mais um) gigante esquecido
Escrito por Marcus Boeira | 13 Maio 2009
Artigos - Cultura
Artigos - Cultura
João Camilo foi uma espécie de Mário Ferreira da historiografia nacional. Um legítimo herdeiro da melhor tradição neoescolástica: a escuela de Salamanca. Autor de pouco prestígio no Brasil, mas de grande percepção da realidade brasileira, como fica claro em sua obra Interpretação da Realidade Brasileira.
Fonte: Mídia Sem Máscara
domingo, 10 de julho de 2022
Mulheres Muçulmanas e os Idiotas Úteis
"No nosso país somos forçadas a calar nossas bocas, mas aqui somos livres para insultar seu país na esperança de que ele logo se torne um país em que somos forçadas a calar nossas bocas..."
quinta-feira, 7 de julho de 2022
As 10 obras mais estúpidas financiadas com dinheiro público
Pintar o meio-fio das calçadas, capinar as praças e tapar buracos em ruas e avenidas. Obras como essas povoam as cidades brasileiras, grandes e pequenas, em ano eleitoral. Em 2012, o prefeito de uma delas, a pequena Caririaçu, no interior do Ceará, achou que seria uma boa ideia deixar-se fotografar cortando as fitas de entrega de um orelhão na zona rural do município. A imagem rodou a internet e o prefeito decidiu acusar a oposição de tentar difamá-lo. Ao contrário desta cena, no entanto, outras centenas de obras inúteis pelo país geram não apenas risadas ou boas histórias, mas prejuízos milionários.
Pontes que ligam o nada a lugar nenhum são mais do que comuns por todo o país. Obras mal planejadas, mal executadas ou mesmo completamente desnecessárias dominam a paisagem tanto das grandes capitais, quanto do interior. Em uma delas, em Cuiabá, a segunda obra de mobilidade mais cara da Copa do Mundo, um Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), ainda em construção, foi planejada para ter 23 quilômetros – o que, já considerando as composições reservas, demandaria 32 composições. Durante a licitação, porém, o governo decidiu comprar 40, deixando 8 delas, com 56 vagões, inutilizadas. O prejuízo? R$ 120 milhões.
Para fiscalizar estas obras e zelar pelo patrimônio público contamos com um batalhão de auditores fiscais, contadores e outros funcionários gabaritados que integram órgãos como o Tribunal de Contas da União. Em 2015, apenas para manter os 27 TCE’s (Tribunal de Contas dos Estados) e o TCU, investimos R$ 10,8 bilhões. Em resumo: para cada R$ 7 investidos pelo poder público, gastamos R$ 1 para fiscalizar e punir. E o valor ainda é insuficiente. Foi também somente em 2015 que o Supremo Tribunal Federal entendeu que o TCU poderia julgar e punir quem desvia dinheiro público, sejam eles funcionários públicos ou não.
Sem controle e com uma fiscalização insuficiente, obras das mais variadas se espalham pelo país ignorando princípios básicos de planejamento. De norte a sul, não é raro encontrar projetos parados há décadas, ou mesmo obras construídas que possuem pouca ou nenhuma utilidade. Para impedir casos como os do estádio Arena do Amazonas, cujo campeonato estadual possui público incomparavelmente inferior à capacidade do estádio erguido para a Copa, tramita no Congresso Nacional o PLS 739, que passaria a demandar “viabilidade econômica” e “demonstrativo de utilidade” de obras públicas. O projeto se encontra parado, como tantas obras país afora.
Como exemplos nunca faltam, listamos abaixo 10 obras cujo prejuízo e os motivos que as fizeram ser construídas vão fazer você rever sua fé nas administrações públicas do país.
segunda-feira, 4 de julho de 2022
Proyectos monárquicos en el Río de la Plata 1808-1825
San Isidro (Provincia de Buenos Aires), mayo 2011. Este miércoles 18 de mayo (D.m.), a las 19:00, en el Museo, Biblioteca y Archivo Histórico Municipal «Dr. Horacio Beccar Varela» (Adrián Beccar Varela 774, San Isidro) se realizará la presentación del nuevo libro de Bernardo Lozier Almazán Proyectos monárquicos en el Río de la Plata, 1808-1825. Los reyes que no fueron (Sammartino Ediciones, colección Conciencia Histórica, Buenos Aires 2011). La presentación estará a cargo del Licenciado Ignacio Brach.
sexta-feira, 1 de julho de 2022
A Origem dos Grandes Erros Filosóficos
Mário Ferreira dos Santos
É inegavelmente de grande perplexidade a emoção que invade o homem moderno, quando perpassa os olhos pelas idéias que nos dois últimos séculos dominaram o campo da criação e do pensamento humanos.
É espantoso, sem dúvida, o número imenso de sistemas, de escolas de filosofia, de doutrinas sociais, de hipóteses e mais hipóteses, que substituem umas às outras, numa sarabanda sem fim.
É inegavelmente de grande perplexidade a emoção que invade o homem moderno, quando perpassa os olhos pelas idéias que nos dois últimos séculos dominaram o campo da criação e do pensamento humanos.
É espantoso, sem dúvida, o número imenso de sistemas, de escolas de filosofia, de doutrinas sociais, de hipóteses e mais hipóteses, que substituem umas às outras, numa sarabanda sem fim.
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